“Custa em média de R$ 1.500,00 à R$ 2.000,00” – esta é a resposta que você provavelmente ouve por aí (ou gostaria de ouvir, rs) … Mas não é bem assim, e explicaremos abaixo.
Quando somos questionados do valor para criação de um site profissional, muitos não sabem que esse trabalho não é de precificação tabelada, porque o site pode ser extremamente simples ou extremamente complexo, fazendo o valor mais que dobrar dependendo do caso.
Os fatores que influenciam na complexidade são diversos, vai desde as funcionalidades, como chat para atendimento online, vitrine virtual de produtos, funcionalidades especificas há complexidade visual e fotos de banco de imagens, enfim, são muitos fatores a serem levados em consideração antes de precificarmos a criação do site.
Algumas empresas ofertam serviços de criação de site a custo fixo, geralmente com valores bem baixos, visando captar uma alta demanda de clientes. Porém, todo bom empresário sabe que uma empresa não se sustenta se manter estes 3 pilares em alto nível:
Qualidade, Prazo e Preço
Se uma empresa tem qualidade e prazo, ela não tem preço. Se ela tem prazo e preço, ela não tem qualidade. Se ela tem preço e prazo, ela não tem qualidade. Se tiver os 3 pilares, ela não se sustenta. Cabe ao cliente decidir qual tipo de empresa criará seu site, se é a barata, a boa ou a que entrega rápido. Muitos optam pela barata, e isto pode resultar em dores de cabeça futura, pois para ter um valor baixo, o desenvolvimento é precário, o site é construído sem primor visual e a programação é nas “coxas” (então nem pense em ver este site na pesquisa orgânica do Google), lembre-se: o site é como se fosse uma apresentação da empresa, e que muitos clientes o acessam para tirar dúvidas, conhecê-lo, ver seus produtos, serviços e etc. Quem faz site barato? Geralmente são os sobrinhos, filhos da minha amiga e etc, rsrsrs. Brincadeiras a parte, em todas as agências existe essa zoeira, sempre que surge um cliente dizendo que ta caro, ele fala que vai fazer com “um sobrinho que manja” e cobra “balato”.
O que devo levar em consideração na hora de elaborar um site pessoal ou para minha empresa?
É um site para vender sua própria imagem? Considere fazer um blog, do tipo que tenha formulário de contato para newsletters e assim montar sua própria database de leads.
É um site pra vender serviços? Considere fazer um site que explore imagens dos trabalhos que você já fez, opinião de clientes satisfeitos e clientes atendidos.
É um site pra vender produtos? Considere fazer um e-commerce (loja virtual), mas uma que suporte os principais meios de pagamento, como boleto e cartão de crédito.
Enfim, a sua necessidade vai definir o tipo de site, e também, vai definir o valor final. Numa escala para melhorar a compreensão, o Blog é o mais barato e a loja virtual o mais caro dos 3 tipos citados.
Depois que você souber o tipo de site que irá lhe atender, é hora de pensar no futuro, pois você provavelmente vai querer que ele apareça no tio Google, né? Isso também influência no preço, pois o site é construído para ser encontrado com facilidade pelos algoritmos de busca do Google. Este trabalho é chamado de SEO (Search Engine Optimization).
O que deve estar incluso em um projeto básico de criação de site?
Além das páginas esperadas pro site, como formulário de contato, banner rotativo, mapa do Google maps (que indica a localização), é importante considerar:
- Como é feito o planejamento do projeto?
- Contrato com fases bem estipuladas?
- Vai precisar de um redator ou você mesmo fornece os textos?
- Vai usar qual linguagem? Precisa de CMS (Gestor de conteúdo)?
- Terá boas práticas de programação? Terá boa semântica HTML?
- Será fornecida a cópia do projeto para Download ou em CD/DVD? Isto porque se a plataforma for proprietária e este contrato for rescindido, provavelmente você perde o site.
- Manutenção Mensal obrigatória (uma prática não tão incomum).
Muitos desenvolvedores de site cobram baixos valores pelo site ou até mesmo não o cobram pra fisgar o cliente, porém, cobram uma manutenção mensal “obrigatória”, que caso não seja paga, o site saí do ar. Alguns deixam esta manutenção obrigatória só no 1º ano, mas de qualquer forma, se este custo não for analisado, o que parecia ser vantajoso pode sair caro no final, igual quando você compra um carro sem entrada e com os juros na quitação você já pagou dois.
Agências X Freelancers
Procurando fugir do valor das agências, muitos buscam os freelancers, estes costumam ser mais baratos por diversas razões, como: não possuem o custo de manter uma estrutura física, não pagam muitos tributos (muitos são MEI) e não tem funcionários. Se comparado a uma agência, perdem em outros aspectos como: know-how oriundo de uma equipe diversificada, atendimento personalizado, prazos definidos, equipe atuante no projeto, expertise de diversos projetos já concluídos e etc. E além disso, não vai viajar e larga o cliente na mão, se você ligar sempre tem alguém para atendê-lo, você não precisa marcar um horário de reunião no final de semana, rsrs, enfim, fatores de peso a serem considerados antes de escolher um freelancer. Falamos brincando, mas não é incomum ouvirmos de clientes: “meu designer desapareceu e o site ficou parado”, “o programador que estava trabalhando no meu site vai fazer horas extras e não vai poder me atender mais” e assim por diante…
Portanto, o que vale mais a pena? Qual o preço esperado?
Não há como cobrar um valor fixo, pois há muitas variáveis envolvidas na criação de um site, há diversos tipos, há padrões visuais distintos, há expectativas diferentes a serem atendidas, mesmo que o Briefing seja muito bem elaborado (que é uma tarefa árdua), podem surgir mudanças no projeto ao longo do caminho.
É como comparar o preço de um quadro, de um lado você pode ter um quadro pintado por um artista qualquer e do outro um pintado por Van Gogh, os materiais são os mesmos, o tipo de tela também, mas a arte de cada um define o valor.
Espero que tenha sanado algumas das suas dúvidas!
Agora, se ainda quiser saber quanto custa para fazer um site? Entre contato conosco e faça um orçamento agora mesmo!